Professora aposentada e seu cachorro são mortos a tiros; Por colocar câmeras de segurança na frente de sua casa

Professora aposentada e seu cachorro são mortos a tiros; Por colocar câmeras de segurança na frente de sua casa

                        Foto:reprodução/whatsapp



Uma professora aposentada foi assassinada a tiros na manhã deste domingo (5), enquanto passeava com o cachorro, perto de casa, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife. Segundo a Polícia Civil, Edna Fonseca, de 63 anos, foi atingida na cabeça. O cão, chamado de Pop, também morreu no local.

O assassinato aconteceu por volta das 7h, na Rua Coronel Artur Cisneyros, no Centro do Cabo. Ainda de acordo com a polícia, dois homens ainda não identificados teriam participado do crime.

Imagens enviadas ao WhatsApp da TV Globo mostram o local do assassinato. É possível observar o rastro de sangue no chão, perto de uma escadaria.


Na cidade, circulam informações sobre duas possíveis motivações para o crime. Segundo um morador, que preferiu não ser identificado, o assassinato teria ocorrido após uma briga causada por dejetos deixados pelo cão da professora em uma calçada.


Outra versão aponta que a morte de Edna teria sido motivada por uma briga com homens envolvidos com tráfico de drogas.


A professora aposentada teria se negado a tirar câmeras instaladas na residência. Por isso, traficantes teriam afirmado que ela poderia ter repassado informações sobre eles para a polícia.


Diante das duas versões, a Polícia Civil não falou sobre motivações para o homicídio. Por meio de nota, a corporação disse que as investigações foram iniciadas e continuam até o esclarecimento do crime.


Uma equipe da Força-Tarefa de Homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção á Pessoa (DHPP) esteve no local. A delegada que deu início às apurações é Maria de Lourdes.


Em entrevista ao g1, uma das netas de Edna afirmou que família "está muito abalada" com o crime. "Só sei que temos a gravação, porque na casa dela tem câmera", explicou a mulher, que pediu para não ser identificada.

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